Eu estava deitada após mais um cardiotoco. O Dr. Edson me diz que falta pouco. Ele propõe que rompêssemos a bolsa, assim "em 20, 30 minutos no máximo, ela nasce". Eu havia me levantado e ele completa "só que pra romper, tem que ser na próxima contração".
Puta falta de sacanagem...
Eu digo que beleza. A Karen traz os materiais, me deito de novo e... vem a contração. Respiro ufa, ufa, ufa e seguro na mão do Arthur. O médico rompe a bolsa com uma agulha que parece ser de tricô. Tinha uma comadre debaixo de mim, para onde escorreu o líquido da bolsa. Segundo o Edson, estava amarelinho, bonito, limpo.
Perguntei se eu podia levantar e andar. Ele disse que não tinha problemas.
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